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16 Fev 2022
Arcozelo deu o pontapé de partida para o 4.º ciclo de Presidências Abertas
Dia foi preenchido, com visitas a instituições e auscultação da população
Com o arranque do terceiro mandato do atual executivo municipal e com a pandemia a querer dar algumas tréguas, Arcozelo deu o mote, a 15 de fevereiro, com o início do 4.º ciclo de Presidências Abertas em Vila Nova de Gaia. "Numa lógica de proximidade, estamos a realizar reuniões públicas, aproximando-nos das instituições e da população. São momentos de encontro com as pessoas, dando conta dos nossos pontos de partida e dando voz às pessoas. As presidências abertas não são o momento para estar com as pessoas, mas são um momento para estar com as pessoas”, afiançou, desde logo, Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia.
Da recentemente requalificada Piscina Municipal da Granja, ao Centro Social S. Miguel de Arcozelo, passando pelo Centro de Saúde da Aguda ou pelos Bombeiros Voluntários da Aguda, foram muitos os pontos de paragem numa freguesia que mereceu rasgados elogios do autarca. "Arcozelo é das poucas freguesias que antes de começar a fazer, resolveu pensar. O Masterplan é um legado único que a junta de freguesia vai deixar”, afirmou.
Na Piscina Municipal da Granja foram visitadas as obras de melhoria do espaço, com apresentação das soluções e ideias que serão implementadas no futuro para o espaço envolvente. No Centro de Saúde da Aguda, o presidente contactou de perto com as condições pouco dignas em que a equipa trabalha, pensando numa solução o mais urgente quanto possível para melhorar a situação. Por sua vez, nos Bombeiros Voluntários da Aguda falou-se em reordenamento do território, tendo sido apresentada uma solução para a rotunda. "Existe uma atrofia total entre peões, ciclistas e condutores. Cada vez temos mais pressão de gente na freguesia e é necessário criar alguma fluidez na rotunda que é importante enquanto jardim, mas cria muitos obstáculos. O quartel não é compatível com o desenho da rotunda e, por isso, está na hora de mudar e fazer pequenas intervenções que valorizem este território”, explicou Eduardo Vítor Rodrigues.
O dia terminou com uma sessão de auscultação das pessoas e instituições locais, no salão nobre da junta de freguesia. Aqui foram levantados alguns problemas e dúvidas, da ação social à educação, passando pela reestruturação da rede viária. "Não somos donos disto tudo, não somos os protagonistas. Fazemos parte de uma rede de instituições e é com elas que temos de trabalhar”, concluiu.
