Cine-Teatro Eduardo Brazão
O "Holograma da Casa na Área Metropolitana do Porto”, simplificado, "Holograma”, é um projeto da Casa da Música e dos 17 Municípios da Área Metropolitana do Porto, que pretende alcançar o público em geral, possibilitando-lhe experiências musicais com raiz pedagógica e educativa, mas, principalmente, ir ao encontro das pessoas que mais cuidados carecem.
O "Holograma da Casa na Área Metropolitana do Porto”, simplificado, "Holograma”, é um projeto da Casa da Música e dos 17 Municípios da Área Metropolitana do Porto, que pretende alcançar o público em geral, possibilitando-lhe experiências musicais com raiz pedagógica e educativa, mas, principalmente, ir ao encontro das pessoas que mais cuidados carecem.
Este ano, o "Holograma" apresenta um programa de acesso gratuito, que se estende de 3 a 6 de fevereiro, no Cine-Teatro Eduardo Brazão, dividido em apresentações para a comunidade escolar e para o público em geral (de 3 a 5 de fevereiro).
Programa aberto ao público, no Cine-Teatro Eduardo Brazão:
- 3/2, 21h00 - Novos Talentos;
- 4/2, 10h00 e 11h30 - A rolha da garrafa do rei de onde?;
- 4/2, 21h00 - Solistas da Casa da Música;
- 5/2, 10h00 e 11h30 - A Fonte de Fontaine;
- 5/2, 17h00 - Comunidades.
Novos Talentos - Marta Lima (3 de fevereiro, às 21h00)
A ambição de Marta Lima em conferir ao pop português uma nova visão, com pequenas incursões pelas cores e ambientes do jazz e do indie, levou a que no início do ano de 2020 iniciasse a escrita de canções delicadas e sinceras, denotando um claro cuidado pela harmonia entre a palavra e a música. No ano de 2021 inicia o trabalho em banda, que juntou a si os músicos Francisco Santos (bateria), Afonso Lima (guitarra), Maria Carvalho (teclados) e Vasco Trindade (viola-baixo), desaguando na gravação do seu primeiro EP, a ser editado em 2023. "Murmúrio”, o seu primeiro trabalho, é composto por quatro temas produzidos pelo músico terceirense Cristóvam, misturados pelo produtor terceirense João Ornelas e masterizados pelo produtor australiano John Ruberto.
Aceda aqui à folha de sala.
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A rolha da garrafa do rei de onde? M/ 6 anos (4 de fevereiro, com sessões às 10h00 e às 11h30)
Ideia original: Ângela Marques e Mário João Alves;
Texto: Mário João Alves;
Encenação: Ângela Marques e Mário João Alves;
Interpretação Mário João Alves, como Grande Ivan; Ângela Marques, como Maria Roliçova; e David Wyn Lloyd, como Dmitri Lunatikov;
Conceção e coordenação: Ópera Isto;
Figurinos: Paula Cabral;
Desenho de luz: Nuno Almeida;
Direção de cena: Ana Paula Sousa;
Coprodução: Casa da Música e Ópera Isto.
Chegou a hora mais desejada do dia para a trupe de artistas itinerantes que acompanha o Grande Ivan, cantor de tão grande gabarito como a grandeza da própria Mãe Rússia: a hora do almoço. A seu lado, Dmitri Lunatikov, um distraído violinista que saiu de um quadro de Chagall e não voltou a encontrar o caminho para a tela, e Maria Roliçova, gentil dançarina e comediante e cozinheira e carregadora e… faz tudo. Prontos para almoçar, há de surgir-lhes uma oportunidade inesperada: público! E é aí que, subitamente, uma rolha vai mudar para sempre a vida de Ivan. Ou não fosse aquela a rolha da garrafa de um rei! De um rei? Mas de um rei d’onde? A Rússia inteira o ajudará a encontrar a solução ao som de Prokofieff, Shostakovitch, Tchaikovsky e muitos outros génios da música, com nomes ainda mais difíceis de pronunciar do que estes.
Solistas da Casa da Música (4 de fevereiro, às 21h00)
Manuel Campos - percussão;
Filipe Quaresma - violoncelo;
Nuno Vaz - trompa;
Victor Pereira - clarinete.
Programa:
Anne Victorino d’Almeida - Teimosias, op. 92 (clarinete, violoncelo e marimba) - Estreia Mundial;
Catherine Likhuta - Lesions (clarinete, trompa e violoncelo), 10';
Daniel Bernardes - "Cinco Miniaturas" para Clarinete, Violoncelo e Marimba (estreia), c.10';
1) Prelúdio
2) Rondó
3) Delivery
4) Tarkovsky
5) Crossfade
Bohuslav Martinu - Quarteto para Clarinete, Trompa, Violoncelo e Percussão, 12’.
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A Fonte de Fontaine, pré-escolar (5 de fevereiro, sessões às 10h00 e às 11h30)
Direção artística e interpretação: Joana Araújo e Tiago Oliveira;
Interpretação: Catarina Gomes, Paulo Neto e Sónia Barbosa.
Muitas fábulas pomposas alguém ouviu falar?
Tartarugas, lebres, raposas, até lobos a uivar.
Formigas, corvos, e cigarras a cantar…
Tantas são as fábulas que nos leram ao deitar.
Muitos anos já passaram e os animais estão diferentes além das aventuras por que passaram nem todos estão contentes. A Raposa, com Fontaine revoltada por ser sempre matreira e traiçoeira, decide mudar! Quer ser a Rã-Posa, heroína e vitoriosa! Decide então escrever novas histórias, mas falta-lhe imaginação. Com Fontaine revoltada, veio à fonte para se inspirar, mas acabou atordoada com o que veio a encontrar… Vamos agora imaginar como seria tão diferente… E se a cigarra fosse gaga e o corvo emigrante? E se o lobo fosse ovelha e a Raposa estivesse velha? Muitas fábulas pomposas, e ainda tantas por criar! Tantas são as fábulas que podemos inventar...
Comunidades (5 de fevereiro, às 17h00)
Espetáculo de criação comunitária inter-geracional, com temas musicais originais, envolvendo crianças e idosos do Agrupamento de Escolas da Madalena e da Associação de Solidariedade Social da Madalena.
Aceda aqui à folha de sala.
Mais informações através do e-mail gaiacultura@cm-gaia.pt
Espetáculo de criação comunitária inter-geracional, com temas musicais originais, envolvendo crianças e idosos do Agrupamento de Escolas da Madalena e da Associação de Solidariedade Social da Madalena.
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