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Compreendi

Mosteiro da Serra do Pilar
 

Temporariamente encerrado para execução de obras de manutenção.
Veja informação aqui

O mosteiro da Serra do Pilar, Património Mundial da Humanidade, foi fundado por padres agostinhos no séc. XVI, com início da construção em 1538. Ficou concluído em 1670, isto é, 130 anos depois. Consequência da guerra civil entre liberais e absolutistas, ficou em estado ruinoso e ao abandono, sendo reabilitado a partir dos anos 1930 e passando também a ser ocupado por um regimento de artilharia. A igreja possui trabalhos em talha de imagens setecentistas. Como o do Palácio Carlos V, no Alhambra, Granada, possui um dos dois únicos claustros redondos na península ibérica. Numa sala lateral ao claustro encontra-se um estudo da estátua de D.Afonso Henriques, da autoria de Soares dos Reis. Em 1996 o Mosteiro da Serra do Pilar passou a estar classificado, juntamente com o Centro Histórico do Porto e Ponte Luiz I, como Património Mundial da Unesco.

Fontes: - www.patrimoniocultural.pt., acedido a 17.02.2020. - 'Silva, João Belmiro Pinto da; Gomes, Catarina Sofia; Costa, José Carlos.Vila Nova de Gaia. A outra margem Douro…, Anégia Editores, 2ª edição (1999).

Horário de abertura ao público: Terça a Domingo: 10:00 – 18:30 (Encerra à segunda-feira)
Localização: Largo de Aviz, 4430-329 Vila Nova de Gaia GPS: 41º08’17.42”N 8º36’28.67”W
Contactos: Tel. (+351) 220142425 / Email: patrimonioanorte@culturanorte.gov.pt

Mosteiro de Grijó



Bem no coração da vila de Grijó fica o antigo Mosteiro de S. Salvador, notável conjunto arquitectónico - constituído pela Igreja, sacristia, claustro com chafariz de cantaria e coroa - classificado Imóvel de Interesse Público (IIP) desde 1938. O fundador foi Soeiro Fromarigues, que integrou a família patronal do Mosteiro de Grijó. Em 1536, a pretexto do clima doentio e desagradável, húmido e frio, os cónegos que o habitavam deslocaram-se para a serra de Quebrantões, junto ao Porto, para aí construírem um novo mosteiro. A igreja foi concluída em 1626 e ocupa uma área destacada no seu conjunto. De nave única, com uma capela-mor, possui ainda três capelas e um altar em cada lado. Junto ao coro alto existe um órgão de tubos de finais do séc. XVIII, início do séc. XIX. As artes decorativas do azulejo e da talha, características do Barroco, preenchem o seu interior, com destaque para a capela-mor. No claustro encontra-se o túmulo do infante D. Rodrigo Sanches, classificado como monumento nacional.

Fontes: - Azevedo, Carlos A. Moreira(2011), 'Ordem dos eremitas de Santo Agostinho em Portugal (1256-1834)'. - Pizarro, J.A.P. de S.M. (1987),'Os patronos do Mosteiro de Grijó ( evolução e estrutura da família nobre - séculos XI a XIV)'. - Silva, João Belmiro Pinto da; Gomes, Catarina Sofia; Costa, José Carlos.Vila Nova de Gaia. A outra margem Douro…, Anégia Editores, 2ª edição (1999).

Localização: Alameda do Mosteiro | 4415-493 - Grijó-VNGaia GPS: 41º01’43.50”N 8º34’48.01”W
Contactos: Tel.(+351) 227458104 | Tlm. (+351) 963786900 Email: paroquiassgrijo@sapo.pt

Mosteiro de Pedroso
 

Desconhecendo-se a data de fundação do mosteiro beneditino de Pedroso, esta é, presumivelmente anterior ao séc. X, tendo o cenóbio recebido em 1128 carta de couto de D.Afonso Henriques. O seu declínio teve início no séc. XIV, quando esteve sujeito ao regime comendatário. O último comendador, o cardeal D. Henrique, obteve em 1560 licença para extinguir o mosteiro, anexando as suas rendas ao padroado da Companhia de Jesus do colécgio de Coimbra, que manteve o senhorio até 1759, passando a igreja matriz da freguesia. Do conjunto arquitectónico conserva-se a igreja, algumas dependências agrícolas, a casa da quinta, cujo núcleo mais arcaico será ainda de fundação medieval, completada por uma empreitada quinhentista e outra do séc. XX, e uma reduzida área de cultivo, resultado do desmembramento do mosteiro. Da maior parte das estruturas conventuais, incluindo o claustro, já não existem vestígios visíveis. O templo, de origem românica, foi ampliado durante a administração jesuíta, tendo voltado a receber substanciais alterações no séc. XX destinadas a devolver-lhe uma suposta feição medieval. No átrio e no interior é ainda possível encontrar o espaço renascentista da intervenção da segunda metade de Quinhentos. Apesar das profundas transformações sofridas ao longo dos tempos, o conjunto do Mosteiro de Pedroso ainda assume o valor simbólico de um mosteiro beneditino de fundação anterior à própria Nacionalidade, conservando de alguma forma a unidade edificada da igreja e edifícios complementares, integrados num notável enquadramento agrícola e florestal.

Fonte: www.patrimoniocultural.gov.pt., acedido a 16.12.2019.

Localização: Largo Mosteiro, 4415-254 Pedroso, VNG GPS: 41º03’47”N 8º33’30.82”W
Contactos: email: paroquia.pedroso@gmail.com / tel: (+351) 227842042/ 925478775 

Convento Corpus Christi



O Convento de Corpus Christi de Vila Nova de Gaia, ou Convento de São Domingos das Donas, foi fundado em 1345 por iniciativa de D. Maria Mendes Petite. Foi construído nas suas propriedades junto ao rio Douro, Cais de Gaia, um convento em louvor e honra do Corpo de Cristo. Após as grandes cheias, na segunda metade do séc. XVII, foi desenhado um novo templo pelo padre Pantaleão da Rocha Magalhães. No séc. XVIII foi construída a fachada, em estilo barroco, que antecede o portal da igreja, com influência de Nicolau Nasoni. Na década de 1920 sofreu um incêndio que o destruiu parcialmente. Entregue às irmãs do Instituto Bom Pastor, que criaram um Instituto Feminino de Educação e Regeneração. Com o aumento das internadas foi construída a ala poente do convento. Do que existe, salienta-se a capela, octogonal e rematada por uma cúpula, quatro altares laterais com imagens de rara beleza, o coro alto, barroco, com o tecto formado por 49 caixotões decorados com pinturas a óleo sobre madeira representando santos, doutores da Igreja e figuras dominicanas e o cadeiral distribuído em dois andares em forma de U, com a particularidade de em cada assento existir uma carranca diferente e cada voluta ser uma máscara esculpida. Encontra-se no convento bandeira da arca tumular de Álvaro de Cernache, primeiro senhor de Gaia, alferes da bandeira da Ala dos Namorados na batalha de Aljubarrota.

Fontes: - www.patrimoniocultural.gov.pt., acedido em 02.03.2020. - Mota, Fernando M. C. S. (2016), 'Convento Corpus Christi de Gaia - Novos usos do património'. - Rodrigues, Luísa Fernanda Ferreira (1998), 'O Mosteiro do Corpus Christi de Vila Nova de Gaia'. 

Horário: Aberto ao Público de terça a sexta feira: 10:00-18:00. Sábados, domingos e feriados: 10:00-13:00 / 14:00-18:00 (última visita às 17:30)
Localização: Largo de Aljubarrota 13, 4400-111 Vila Nova de Gaia / GPS: 41º08’12.31”N 8º37’03.49”W
Contacto: (+351) 223742462 | Email: corpuschristi@cm-gaia.pt


Igreja de Santa Marinha



A igreja foi reconstruída em 1745 pelo arquitecto Nicolau Nasoni, com excepção da torre, que é de 1894. Dos seis altares merece atenção especial o do senhor Crucificado - não se lhe reconhece a data, mas é do estilo pré-renascentista. A imagem de madeira, com os seus oito palmos, está assente numa cruz de pau de ébano. A tradição atribui-lhe um milagre no ano de 1420, pelo qual, após uma procissão pelas várias ruas, a peste desapareceu inesperadamente. A procissão está ligada a uma promessa pela qual o povo se teria comprometido a dar-lhe continuidade enquanto existisse o mundo. A promessa teria sido religiosamente cumprida a 3 de maio de cada ano, até 1830. A antiga procissão deu lugar à que se realiza em honra da padroeira, no último domingo de julho.

Fonte: -'Roteiro religioso' Porto/Vila Nova de Gaia, Diocese do Porto, Gabinete de Informação, p.157.  

Localização: Lg. Joaquim Magalhães, 1 – 4400-187 VN Gaia GPS: 41º08’10.47” N 8º36’53.75”O 
Contacto: Paróquia de Sta. Marinha. Tel.:(+351) 223 752 862 / Diácono Celestino: Tlm. (+351) 917 237 914

Capela do Senhor da Pedra



Capela de planta hexagonal, de espaço único, com alpendre, sineira, e sacristia. Volumes articulados, com coberturas diferenciadas, em telhado hexagonal na capela, de duas águas na sacristia e três no alpendre. Fachadas rebocadas e pintadas de branco, com cunhais, frisos, cornija, molduras de vãos, pináculos e sineira em cantaria de granito aparente. Entrada principal, precedida por alpendre de construção posterior, com entablamento e cornija, assente em colunas, lisas. De cada lado da entrada principal surgem painéis de azulejos, monocromáticos, de cor azul, com inscrições. A encimar a porta principal surge friso e cornija, seguido de vão polilobado, rematado por friso contracurvado. O interior apresenta espaço único em hexágono, com paredes rebocadas e pintadas de branco, percorridas por embasamento granítico. Coro alto protegido por balaústres de madeira, acessível por escada em espiral. Do lado direito, púlpito quadrangular, assente em mísula, com guarda em madeira, com acesso por porta de verga recta, a partir do coro-alto. Sobre supedâneo de um degrau, surge retábulo - mor de talha dourada e policromada, a imitar marmoreados, ornamentado por motivos vegetalistas e concheados, de planta recta e um só eixo, delimitado por pares de colunas de fuste liso e capitel coríntio. Nicho com moldura contracurvada, com pintura representando o calvário, albergando imagem. Retábulo rematado por entablamento de perfil curvo. Face a este, mesa de altar rectangular. Lateralmente abremse duas capelas, rematadas em arco de volta perfeita, assente sobre colunas apilastradas, que albergam retábulos de talha dourada com imaginária.

Fonte: www.monumentos.gov.pt., acedido a 16.12.2019.

Localização: Alameda Senhor Pedra | 4405-712 Gulpilhares, Vila Nova de Gaia / GPS: 41º04'07.13"N 8º39'31.26"W
Contacto: D. Manuela Ferreira – TLM: (+351) 932 575 935

Capela do Bom Jesus



Situa-se no morro do Castelo de Gaia e é também conhecida por igreja de Nossa Senhora da Bonança. Sobre esta capela não existem dados seguros. O templo possui fundações muito antigas, da alta Idade Média, e terá sido a sede episcopal dos Suevos. Sofreu grandes alterações ao longo dos tempos e foi restaurada em 1994- 2004 pela Câmara de Gaia. Dentro da capela existem imagens de Santa Liberata (crucificada), uma mártir do séc. II, de Jesus Cristo, de N.ª S.ª da Bonança, do Sagrado Coração de Jesus, de N.ªS.a de Fátima, de S.José e de N.ªS.ª das Dores. Na sacristia o menino Jesus do Sono.

Fontes: - www.santamarinhaeafurada.pt., acedido a 16 de dezembro de 2019. - Confraria do Santíssimo Sacramento e Bom Jesus de Gaia. 

Localização: Rua Viterbo Campos, 351 (acesso pedonal pela Rua Rei Ramiro até à Rua Viterbo Campos e seguir depois pela Rua do Prior) / GPS: 41º08'24.54"N 8º37'24.70"O
Contacto: Confraria do Santíssimo Sacramento e Bom Jesus de Gaia: Sr. Eduardo Raposo – Tlm. (+351)968858771 Sr. Fernando Ribeiro – Tlm. (+351) 932074375.

+ informações:
Ponte Maria Pia



A ponte foi projectada pelos engenheiros Gustave Eiffel e Theóphile Seyrig. Foi a primeira ponte ferroviária a unir as duas margens do Douro, tendo sido inaugurada a 4 de novembro de 1877. Esta é constituída por um tabuleiro a 61 metros do rio Douro, com uma extensão de 352 metros, apoiado num arco bi-articulado de 160 metros de corda e 42,60 metros de flecha e em pilares em treliça.
Entretanto, no último quartel do séc. XX tornou-se evidente que a ponte já não respondia eficazmente às necessidades. Por ser dotada de uma só linha obrigava a circulação alternada, a baixa velocidade e com cargas limitadas das composições que a atravessavam. Por esta razão, foi decidido avançar para a sua subsituição, tendo sido inaugurada em 1991 a ponte de S. João.

Fonte: Calisto, Pedro M.S. (2011), 'Projecto de uma ponte em arco entre as ribeiras do Porto e Gaia'.
GPS: 41º08’21.04”N 8º35’52.41”W

Ponte Luís I



Em 1876, a Câmara Municipal do Porto, solicitou ao governo a subsituição urgente da Ponte Pênsil. Assim, a 11 de fevereiro de 1879, deu-se a abertura de um concurso para a construção de uma ponte metálica sobre o rio Douro para substituição da anterior. A proposta vencedora foi a do engenheiro ThéophileSeyrig, anteriormente autor da concepção e chefe da equipa do projecto da Ponte Maria Pia. A construção da ponte Luis I, foi iniciada em 1881, tendo sido inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1887 (tabuleiro inferior). Não obstante, tem sido alvo de reformas, tais como as que permitiram que o tabuleiro superior da ponte passasse a ser exclusivamente utilizado pelo metro e peões. Já o tabuleiro inferior manteve vocação rodoviária. Posteriormente, o tráfego rodoviário foi transferido para uma nova ponte, denominada Ponte do Infante. Em 1996 a Ponte Luis I passou a estar classificado, juntamente com o Centro Histórico do Porto e Mosteiro da Serra do Pilar, como Património Mundial da Unesco.

Fontes: - www.patrimoniocultural.gov.pt, acedido a 14.04.2020 - Calisto, Pedro M.S. (2011), 'Projecto de uma ponte em arco entre as ribeiras do Porto e Gaia'.
GPS: 41º08’19.51”N 8º36’34.26”W

Ponte da Arrábida



A partir de meados da década de 1940 a travessia rodoviária do rio Douro pela ponte Luis I tornou-se cada vez mais difícil, daí a necessidade de uma travessia alternativa. Em Março de1952, a Junta Autónoma de Estradas adjudicou ao professor Edgar Cardoso a execução de anteprojectos para uma ponte rodoviária que unisse o planalto da Arrábida, no Porto, ao planalto de Candal, em Vila Nova de Gaia. As obras viriam a começar em Março de 1957 e terminaram em 1963. A ponte é formada por uma viga contínua de 614,6 metros, com largura de 26,5 metros, que constitui o tabuleiro, o qual é suportado por um duplo arcado em betão armado, com um vão de 270 metros. Era na época da sua inauguração o maior arco em betão armado do mundo.

Fonte: Calisto, Pedro M.S. (2011), 'Projecto de uma ponte em arco entre as ribeiras do Porto e Gaia'.
GPS: 41º08’45.86”N 8º38’22.65”W

Ponte S. João



Desde 1945 que era equacionada a construção de uma nova ponte no local posteriormente ocupado pela Ponte da Arrábida com vocação rodo e ferroviário. Entretanto, na década de 50 foi decidido reservar este local para uma travessia exclusivamente rodoviária e construir uma nova ponte ferroviária numa localização mais a montante. A execução do anteprojecto foi entregue ao professor Edgar Cardoso. A obra veio a demorar devido ao facto de o Professor não ter realizado um projecto completo de execução, optando por testar diversas alternativas e elaborar o projecto enquanto os trabalhis decorriam. A inauguração da ponte teve lugar no dia de S. João, a 24 de junho de 1991.
A ponte está localizada a cerca de 180 metros a montante da Ponte Maria Pia.

Fonte: Calisto, P.M.S. (2011),'Projecto de uma ponte em arco entre as ribeiras do Porto e de Gaia'.
GPS: 41º08’16.60”N 8º35’49.23”W

Ponte do Freixo



Em 1985 é publicado um anúncio de pré-qualificação do projecto de uma nova ponte rodoviária sobre o Douro na zona do Freixo e respectivos acessos. Mais tarde, em 1992 é aberto concurso público internacional e adjudicada a obra. A localização escolhida para a Ponte, no extremo oriental da cidade, corresponde a uma área com margens atípicas da cidade do Porto, bem mais afastadas do que o usual e com uma transição mais espraiada e suave entre o rio e as encostas envolventes. A somar a estas condicionantes havia a necessidade de integrar na ponte oito vias de rodagem e inseri-la na rede viária. O Professor António Reis e o engenheiro Daniel de Sousa optaram por um atravessamento a cota muito mais baixa do que as restantes pontes do Porto.

Fonte: Calisto, P.M.S. (2011), 'Projecto de uma ponte em arco entre as ribeiras do Porto e de Gaia'.
GPS: 41º08’21.45”N 8º34’53.11”W

Ponte do Infante



Sendo necessário recolocar o tráfego rodoviário à cota alta no centro da cidade do Porto por intermédio de uma nova ponte, a construir de raiz, ficou decidido que a localização seria entre a escarpa da Serra do Pilar em Gaia e a Alameda das Fontainhas no Porto. Em maio de 1997, é lançado concurso público internacional para a concepção e construção da nova travessia. Em março de 1998, surge a proposta vencedora. A proposta é a dos engenheiros Adão da Fonseca e Fernández Ordóñez. Esta proposta afirma-se como um notável avanço técnico da nossa época, constituindo mais um recorde mundial, no que concerne a relação vão/flecha nesta tipologia de pontes.

Fonte: Calisto, P.M.S. (2011), 'Projecto de uma ponte em arco entre as ribeiras do Porto e de Gaia'.
GPS: 41º08’24.57”N 8º36’07.01”W

Barragem Crestuma | Lever



A albufeira de Crestuma-Lever formou-se em 1985 após o encerramento da barragem, tendo sido considerada desde então como uma massa de água mesotrópica. A Albufeira de Crestuma-Lever situa-se no troço final do rio Douro reflectindo deste modo na qualidade da sua água, as influências sofridas ao longo de toda a sua bacia hidrográfica. O caudal de água doce afluente ao reservatório de Crestuma-Lever é controlado pelas necessidades hidroléticas dos dois lados da fronteira e também pelas necessidades de irrigação no território espanhol, introduzindo assim variações anuais, sazonais, diárias e também horárias, ao regime natural dos caudais. A água é captada na albufeira de Crestuma-Lever e encaminhada para um reservatório de água bruta. A água captada é tratada na Estação de Tratamento de Água de Lever (ETA Lever) com vista à sua utilização para o consumo humano.

Fonte: Silva, N.L.R.F. (2013), 'Diretiva quadro da água vs. funcionamento do ecossistema. Exemplo da barragem CrestumaLever'.
GPS: 41º04’15.87”N 8º29’10.67”W