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Notícias e Destaques 06 Mai 2019 Plano de Urbanização da Avenida da República em discussão pública A artéria central da cidade será alvo de significativas alterações
A Câmara Municipal de Gaia aprovou a abertura de discussão pública do Plano de Urbanização da Avenida da República, uma das ruas centrais do concelho. Este plano já foi remetido a parecer da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e, segundo o presidente da autarquia, Eduardo Vítor Rodrigues, são esperadas "muitas propostas e sugestões por parte dos cidadãos”. "Gostava, por exemplo, de ver discutido o tipo de árvores que vão ser colocadas na Avenida da República ou se concordam que o asfalto, como eu desejo, seja retirado e substituído por uma solução inovadora que não passa pelos paralelos”, afirmou.

O autarca disse querer, também, "saber o que os gaienses pensam da inclusão de sensores de qualidade do ar na Avenida da República”. Na prática, quando estes sinais estiverem vermelhos, fecha-se o trânsito no Morro (norte da avenida) e em Santo Ovídio (sul) e só se pode andar a pé ou de bicicleta. Eduardo Vítor Rodrigues acredita que este plano é "muito ambicioso” e "está em consonância com o que se pretende para o futuro”, em termos ambientais e de mobilidade.

Recorde-se, ainda, que este plano inclui a reativação dos túneis da Real Companhia Velha e de acesso à Ponte Dona Maria para evitar os atravessamentos à superfície na Avenida da República. "Houve um erro histórico no passado. O metro na Avenida da República devia ter sido feito com uma parte de enterramento. Não aconteceu e agora é preciso corrigir esta opção", acrescentou.

Outra das ideias para o plano de urbanização da Avenida da República é a criação de um sistema de armazenamento de água da chuva para ser usada em rega. Eduardo Vítor Rodrigues também apontou que "quer garantir o cumprimento de horários pelos operadores de autocarros” e que estes serão equipados de ‘GPS’ para "evitar que continuem a estar encavalitados e a passar à frente uns dos outros para apanhar passageiros” numa avenida onde "a mobilidade é fundamental”.
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